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quarta-feira, 13 de novembro de 2013
Patati & Patatá estão de volta!!
A dupla de palhaços mais famosa do Brasil apresentou no CEPQ seu mais novo espetáculo com sua coletânea de sucessos. Quem quiser adquirir é só pegar aqui na secretaria da escola e acertar até o dia 21/11. Aproveitem!!
segunda-feira, 19 de agosto de 2013
RENOVAÇÃO DE MATRÍCULA X GARANTIA DE VAGA
Rio, 19/08/2013
Srs Alunos e Responsáveis: Fiquem atentos
para o período da renovação de matrículas.
Estamos abrindo as matrículas para
os alunos novatos e para as turmas do INTEGRAL,
nossa capacidade de salas possuem
um limite. Após o período estabelecido para a renovação,
será difícil garantir a
vaga para o ano letivo de 2014.
Será extremamente desagradável termos de
recusar matrículas para os alunos veteranos.
Equipe CEPQ
A Problemática do Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) :
Para determinar se a presença de TDA é de natureza hiperativa, deve-se
verificar a presença de alguma ou mais condutas seguintes:
- Frequentemente agita as mãos ou os pés ou não consegue ficar parado;
- Levanta-se constantemente do seu lugar em classe;
- Frequentemente apresenta-se inquieto em situações inadequadas;
- Frequentemente tem dificuldade em fazer coisas rotineiras com calma;- Frequentemente fala em demasia;
- Frequentemente, dá resposta mesmo antes de a outra pessoa terminar uma
pergunta;
- Frequentemente tem dificuldade para aguardar sua vez;
- Frequentemente interrompe alguém.
Mas talvez o único ou mais decisivo fator da existência de TDAH, seja
possivelmente pela falta de atenção ou desatenção que se reflete em
comportamentos como:
- Frequentemente não consegue dar atenção a detalhes ou comete erros por
não olhar para o trabalho da escola ou outras atividades;
- Frequentemente tem dificuldade para manter a atenção no trabalho ou outras
atividades;
- Frequentemente parece não escutar quando lhe é dirigida a palavra;
- Frequentemente não segue instruções ou falha em não terminar certas
atividades;
- Frequentemente tem dificuldade para organizar-se;
- Frequentemente evita situações que envolvam em manter-se em um nível
constante de concentração mental;
- Frequentemente perde coisas;
- Frequentemente se distrai com estímulos alheios a uma atividade qualquer;
- Frequentemente se esquece de atividades diárias.
Os sintomas que se evidenciam em um TDAH podem apresentar-se na
totalidade ou em parte deles, de modo que, dependendo das diferentes
combinações, irá determinar o tipo de TDAH a que se enquadra.
O Manual de Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais DSM-IV
distingue três subtipos de Transtorno de Déficit de Atenção:
1. TDAH do tipo combinado: esta categoria é usada, se pelo menos 6 sintomas
de atenção e 6 sintomas de hiperatividade - impulsividade estão presentes por
pelo menos 6 meses (considerado por muitos autores a maioria das crianças e
adolescentes têm o tipo combinados);
2. TDAH do tipo desatenção predominante: usado, se pelo menos 6 sintomas
de atenção, mas menos do que 6 no domínio da impulsividade - hiperatividade
estão presentes durante pelo menos 6 meses;
verificar a presença de alguma ou mais condutas seguintes:
- Frequentemente agita as mãos ou os pés ou não consegue ficar parado;
- Levanta-se constantemente do seu lugar em classe;
- Frequentemente apresenta-se inquieto em situações inadequadas;
- Frequentemente tem dificuldade em fazer coisas rotineiras com calma;- Frequentemente fala em demasia;
- Frequentemente, dá resposta mesmo antes de a outra pessoa terminar uma
pergunta;
- Frequentemente tem dificuldade para aguardar sua vez;
- Frequentemente interrompe alguém.
Mas talvez o único ou mais decisivo fator da existência de TDAH, seja
possivelmente pela falta de atenção ou desatenção que se reflete em
comportamentos como:
- Frequentemente não consegue dar atenção a detalhes ou comete erros por
não olhar para o trabalho da escola ou outras atividades;
- Frequentemente tem dificuldade para manter a atenção no trabalho ou outras
atividades;
- Frequentemente parece não escutar quando lhe é dirigida a palavra;
- Frequentemente não segue instruções ou falha em não terminar certas
atividades;
- Frequentemente tem dificuldade para organizar-se;
- Frequentemente evita situações que envolvam em manter-se em um nível
constante de concentração mental;
- Frequentemente perde coisas;
- Frequentemente se distrai com estímulos alheios a uma atividade qualquer;
- Frequentemente se esquece de atividades diárias.
Os sintomas que se evidenciam em um TDAH podem apresentar-se na
totalidade ou em parte deles, de modo que, dependendo das diferentes
combinações, irá determinar o tipo de TDAH a que se enquadra.
O Manual de Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais DSM-IV
distingue três subtipos de Transtorno de Déficit de Atenção:
1. TDAH do tipo combinado: esta categoria é usada, se pelo menos 6 sintomas
de atenção e 6 sintomas de hiperatividade - impulsividade estão presentes por
pelo menos 6 meses (considerado por muitos autores a maioria das crianças e
adolescentes têm o tipo combinados);
2. TDAH do tipo desatenção predominante: usado, se pelo menos 6 sintomas
de atenção, mas menos do que 6 no domínio da impulsividade - hiperatividade
estão presentes durante pelo menos 6 meses;
Livox: software de comunicação por imagens
Livox: software de comunicação por imagens
12/11/2012 - Diário de Pernambuco
A comunicação através do Livox, primeiro programa de comunicação alternativa para tablets em português do mundo, acontece a partir de toques em imagens apresentadas na tela do tablet. O app foi desenvolvido por Carlos após ele perceber o quão trabalhoso era para a filha dele, que nasceu com paralisia cerebral, se expressar a através de um fichário cheio de imagens. Era preciso passar página por página e mostrar várias fotos ou desenhos para que Clara, hoje com 5 anos, conseguisse dizer o que queria. “A experiência com a tecnologia inclusiva começou com um celular, onde ela respondia nossas perguntas na tela com simples 'sim' ou 'não'”.
Assim, ao abrir o Livox, a tela apresenta quadrinhos com informações sobre necessidades, emoções, o que comer, brincar ou até mesmo iniciar a exibição de vídeos ou filmes. É só clicar nos desenhos ou nas fotos que o app “fala” pelo usuário. “O Livox já vem com 12 mil imagens e ainda permite a inclusão de mais. Isso é possível através da câmera do próprio tablet ou da inserção de quaisquer outros itens”, conta Carlos.
Além disso, o aplicativo é intuitivo e pode ser alterado para suprir melhor as necessidades de quem usa. “É possível determinar a quantidade de quadrinhos apresentados na tela”, diz Carlos. O app também leva em consideração as possibilidades de toque dos usuários. O clique na tela do tablet pode ser com os dedos, com uma mão fechada ou através de um dispositivo chamado de acionador. Vai depender das possibilidades do usuário.
O Livox é indicado para pessoas com paralisia cerebral, autismo, esclerose, sequelas de acidente vascular cerebral (AVC), por exemplo. O app também pode ser usado por pessoas temporariamente impossibilitadas de falar, como quem foi submetido a uma traqueostomia, em que a respiração é feita a parti de um orifício feito na traqueia. Assim, o software não fica restrito ao lar do usuário, podendo ser usado também em escolas e hospitais.
Além da nova versão para o tablet mais famoso do mundo, Carlos trabalha em dois novos Livox. Um especialmente para aqueles que se comunicam através do piscar dos olhos e uma atualização para a versão já disponível, que levará em consideração o contexto do usuário. “Serão usadas informações como horário. Está na escola? Serão apresentados primeiramente quadrinhos com atividades específicas”, diz Carlos.
Não conseguir se comunicar irrita muita gente. Apesar de tantos avanços tecnológicos, às vezes a operadora de telefonia não oferece um bom sinal, a bateria do celular acaba, o telefone de casa fica mudo ou você não pode nem mandar um e-mail porque está sem internet. Tudo isso é motivo para tirar a paciência de alguém. Agora imagine as pessoas que por uma um doença ou por uma sequela de um acidente, por exemplo, não conseguem se expressar plenamente. Pensando nestas dificuldades, o analista de sistemas Carlos Pereira desenvolveu o Livox, um aplicativo para tablets que permite às pessoas com deficiência se comunicarem. O app está disponível para aparelhos com sistema operacional Android e, em breve, será liberado para quem tem iPad. Além disso, o software está sendo atualizado para aqueles que só poderão operá-lo através dos olhos.
Por isso, para atingir um maior número de pessoas, Carlos, com consultoria de fonoaudiólogos e terapeutas ocupacionais, desenvolveu o app para o sistema operacional Android. Desta forma, conseguir comprar um tablet fica menos difícil, já que a plataforma criada pelo Google está disponível em dispositivos mais baratos. Ainda assim, o Livox terá uma versão para iOS, sistema operacional encontrado no iPad, da Apple.
Para obter o Livox, o analista de sistemas requer ajuda dos profissionais que já fazem parte dos cuidados com os usuários. É preciso trabalhar com terapeutas ocupacionais e fonoaudiólogos, por exemplo, e levar em consideração as necessidades da pessoa que vai usar. Por isso, o app, mesmo sendo gratuito, não está disponível para ser baixado na loja de aplicativos Google Play.
quinta-feira, 3 de janeiro de 2013
Bullying na Educação Infantil. É possível?
Sim, se houver a intenção de ferir ou humilhar o colega repetidas vezes. Entre as crianças menores, é comum que as brigas estejam relacionadas às disputas de território, de posse ou de atenção - o que não caracteriza o bullying. No entanto, por exemplo, se uma criança apresentar alguma particularidade, como não conseguir segurar o xixi, e os colegas a segregarem por isso ou darem apelidos para ofendê-la constantemente, trata-se de um caso de bullying.
"Há estudos na Psicologia que afirmam que, por volta dos dois anos de idade, há uma primeira tomada de consciência de 'quem eu sou', separada de outros objetos, como a mãe.
E perto dos 3 anos, as crianças começam a se identificar como um indivíduo diferente do outro, sendo possível que uma criança seja alvo ou vítima de bullying. Essa conduta, porém, será mais frequentes num momento em que houver uma maior relação entre pares, mais cotidiana e estabelecida com os outros'', explica Adriana Ramos, pesquisadora da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e coordenadora do curso de pós-graduação As relações interpessoais na escola e a construção da autonomia moral", da Universidade de Franca (Unifran).
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